Assim eu vejo a vida A vida tem duas faces: Positiva e negativa O passado foi duro mas deixou o seu legado Saber viver é a grande sabedoria Que eu possa lenda: das cataratas - com interpretaÇÃo/gabarito; poema para sÉries iniciais: emas - manoel de barro crÔnica: uma das marias - luÍs fernando verÍssimo texto para sÉries iniciais: aniversÁrio na sala d mÚsica(atividades): vilarejo - marisa monte - com poema: meu destino - cora coralina - com gabarito Assim Eu Vejo a Vida - Cora Coralina.Neste canal você encontra Cora Coralina e outros grandes nomes da poesia brasileira e mundial. Se inscreve e semeie voc Colcha de retalhos – Cora Coralina. Sou feito de retalhos. Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma. Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou. Em cada encontro, em cada contato, vou ficando maior…. Em cada retalho, uma vida, uma lição, um carinho, uma "Assim eu vejo a vida - Cora Coralina" A turminha do Infantil III, IV e V matutino realizou nesta manhã atividades relacionadas à Cidade de Goiás, Cora Coralina valorizava a natureza e a importância de preservá-la para as próximas gerações. Ela acreditava que a poesia era uma forma de expressão capaz de transformar o mundo. Cora Coralina deixou um legado de amor pela vida, pela educação e pela cultura brasileira. Cora Coralina: a poesia como instrumento de transformação 148 views, 16 likes, 1 loves, 4 comments, 1 shares, Facebook Watch Videos from Cesec Professor Júlio Carvalho Soares: Aluna Claudia Gomes dos Santos declamando o poema "Assim eu vejo a vida' de Aluna Claudia Gomes dos Santos declamando o poema "Assim eu vejo a vida' de Cora Coralina no II Intercâmbio dos CESECs da SRE Nova | By Cesec Cora Coralina por ela mesma: “Comecei a escrever aos 14 de idade, numa idade em que não tinha leitura, não tinha cultura e não tinha vivência. Mal tinha deixado a escola primária e escrevia o que eu chamo hoje “os meus escritinhos”. Mas eu me enchia de muita vaidade e para escrever me servia apenas do meu imaginário, nada mais. .
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